Pessoal!
Nosso C.A.Psi tá organizando um evento intitulado “Psicologia Jurídica: não deixe de 'laudo'!”, com minicursos de escrita de laudos, além de mesas-redondas sobre assuntos pertinentes da Psicologia Jurídica. Estamos pensando em fazer isso na terceira semana de novembro, só precisamos decidir uma data. Seguindo a sugestão de alguns colegas que trabalham durante os turnos manhã e tarde, preferindo que os eventos do nosso curso sejam no final de semana, propomos uma votação de duas possíveis datas para o evento. Nossa intenção é agradar o máximo de interessados possível, para que tenhamos um evento produtivo. Por isso é importante que todos votem nas datas que melhor interessam vocês. As opções são: de 16 a 18 de novembro (quarta à sexta-feira), nos turnos manhã e tarde, com festa na sexta ou de 18 a 20 de novembro (sexta à domingo), também manhã e tarde, com festa no domingo. A votação acontecerá aqui no blog até dia 6 de outubro. Cabe lembrar que, para a decisão das datas, também dependemos da agenda e boa vontade dos convidados que irão palestrar e ministrar os minicursos.
Qualquer dúvida, crítica ou sugestão, comentem abaixo!
E votem galera! Façam sugestões de temas, convidados! O evento é de todos nós!
Ah que massa isso aqui funcionando!
ResponderExcluirGente, acho que se é sobre psicologia jurídica, é fundamental que entre na programação a discussão que tem sido feita no conselho, sobre o psicólogo fazer ou não laudos para progressão de pena. Considero que antes mesmo de saber elaborar um laudo, devemos nos questionar mais a respeito dessa prática em diferentes situações. Eu gostaria também (e principalmente) de ver alguma coisa sobre possibilidades de intervenção do psicólogo no ambiente penitenciário, não focando a Justiça, mas o humano que ali vive.
ResponderExcluirÓtima iniciativa a de vocês!! Confirmo presença.
Ah, boa Cati!
ResponderExcluirMassa. "Eu gostaria também (e principalmente) de ver alguma coisa sobre possibilidades de intervenção do psicólogo no ambiente penitenciário, não focando a Justiça, mas o humano que ali vive." Eu também.
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